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A estrela engajada

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Rayssa Bratillieri: projeto de consciência socioambiental (Crédito: Divulgação)

Por Elba Kriss

No ar como Ísis em Elas por Elas, na Globo, Rayssa Bratillieri terá um 2024 repleto de novidades. Além da televisão, a artista estará no cinema e no streaming. O primeiro trimestre será marcado pela estreia de Apaixonada, longa no qual contracenou com Giovanna Antonelli. Em seguida, poderá ser vista na série O Amor da Minha Vida, do Star+. Entre estúdios e gravações, a atriz de 25 anos também se dedica ao seu projeto de consciência socioambiental, chamado Comecei por Mim. “Individualmente podemos fazer muito pelo coletivo. Criticar as políticas públicas sobre o meio ambiente não tira a nossa responsabilidade. Todo o nosso consumo é um ato político”, diz. Criado em parceria com a irmã Lohana Bratillieri, o programa promove  a adoção de pequenos hábitos com foco na redução do impacto causado no planeta. “A falta de informação, somada ao excesso da população no mundo, tem nos levado à degradação ambiental, que chegará a ser pessoal se continuarmos por esse caminho. Chegou a hora de desacelerar.”

De repente, padre

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Eleito o homem mais bonito da Itália aos 17 anos, Edoardo Santini trilhou carreira de sucesso como modelo pela Europa. Agora, aos 21, ele surpreendeu ao anunciar mudança de rumo: vai virar padre. “Estou no caminho de me tornar, se Deus quiser, sacerdote. Deixei de lado o trabalho com a imagem, a atuação e a dança”, disse. Decidido, o rapaz já está matriculado em um curso preparatório para seguir adiante com sua vocação. “Nos últimos anos, tive a oportunidade de conhecer alguns jovens que, ao me mostrarem o que significa ser da Igreja, me deram forças para investigar essa questão que carrego comigo desde pequeno”, contou. Santini não se afastará totalmente dos holofotes. Avisou que apenas viverá a experiência em um “contexto diferente”.

Quase meio século

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“Hoje em dia tenho cuidado na hora de passar cremes, mas deveria ter começado a fazer isso antes”, admitiu Bianca Rinaldi, embaixadora da campanha Dezembro Laranja — ação que alerta sobre o câncer de pele. No ar em A Infância de Romeu e Julieta, do SBT, a artista de 49 anos celebrou seu “quase meio século”, como publicou nas redes sociais. E compartilha o que aprendeu: “Com a proximidade dos 50, começo a ver e a sentir a temida flacidez. Mas gosto da minha pele, do meu rosto e dos meus traços. Não tenho a intenção de mudar nada. Vou com calma, me acostumando e aprendendo a lidar com as ruguinhas. Não é um processo simples.”

Fã de carteirinha

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Escolhido para ser Ney Matogrosso no cinema, Jesuita Barbosa não escondeu seu fanatismo ao falar sobre o ídolo.
Em fase de preparação para a cinebiografia Homem com H, o ator foi recebido pelo cantor em sua cobertura, no Rio de Janeiro. Foi algo bem diferente da primeira vez em que o conheceu: “Cresci escutando Ney. A gente se encontrou uma vez num elevador. Pensei: ‘O que faço?’ Pedi uma selfie e guardo ela até hoje”, contou Barbosa. As filmagens devem começar no início de 2024. “Fiz aulas de canto para aprender como ele faz para ter aquela rouquidão na voz”, adianta o ator. A estreia do filme está prometida para 2025.

A viúva do playboy

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Seis anos após a morte de Hugh Hefner, fundador da Playboy, a viúva Crystal Hefner anunciou um livro de memórias para 2024. Atualmente com 37 anos, a modelo foi casada com o magnata até sua morte, aos 91. “Hef não era herói ou vilão, era um homem complexo”, diz. Um exemplo? Crystal era obrigada a seguir um toque de recolher e estar em casa sempre às 18h, com algumas exceções. “Às segundas, ele se reunia com amigos homens. Chamava isso de ‘noites viris’ e eu não precisava estar lá até 21h. Às quartas, ele jogava cartas. Esses eram os meus dias livres, como se fossem fins de semana. Fora isso, tinha que estar disponível 24 horas.” O título da obra será Diga Apenas Coisas Boas: Sobrevivendo à Playboy e Encontrando a Mim Mesma.

Em busca da grande obra

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Miguel Rodrigues assinou a direção artística de novelas como Senhora do Destino e Cobras e Lagartos, ambas na Globo. A experiência na TV o impulsionou a novas áreas. “O cinema me permite fazer conteúdos autorais, obras fechadas com mais tempo de preparação. Além disso, o ritmo de trabalho na TV é intenso. Quando você conquista espaço com a equipe e o elenco, gera inveja dentro de qualquer empresa, e isso me incomodava. Hoje posso buscar as histórias nas quais acredito”, diz. Dirigiu os longas Stand Up — Minha Vida É Uma Piada e Love In Quarantine esse ano, mas há mais por vir. “Tenho seis filmes em captação de recursos, inclusive um deles fora do País. Estou sempre em busca de novos roteiros, ainda não fiz minha grande obra.”