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Larissa Manoela se emociona ao voltar às passarelas de Paris

Crédito: @larissamanoela

Larissa Manoela: holofotes no retorno ao Paris Fashion Week (Crédito: @larissamanoela)

Por Ana Mosquera

Larissa Manoela retorna às passarelas do principal evento de moda do mundo, a Paris Fashion Week, ao lado de Anitta e Taís Araújo, no Le Défilé, da L’Oréal. A atriz, que é modelo desde criança, desfilou além da programação. Desde que desembarcou na Cidade Luz, ela vem publicando em suas redes sociais uma sequência de imagens pela capital francesa: são diversos os visuais e os pontos da cidade, com cenários que vão da Torre Eiffel às típicas entradas do metrô. Apesar de não ser a primeira vez na PFW, a emoção foi grande, como ela comentou em um vídeo: “Enquanto não vi o show, não sosseguei. Sempre quero depositar o melhor de mim. A gente precisa se lembrar de que somos capazes, fortes, e que conseguimos. As sensações são únicas”.

Questões da religião

(ohadambrody)

Após interpretar dois judeus com o mesmo nome, Seth, — um em The O.C. (Max), outro em Fleishman em Apuros (Disney+) —, o ator Adam Brody faz o papel de um rabino que se apaixona por uma não-judia que apresenta um podcast sobre sexo: é a nova série Ninguém Quer (Netflix). Judeu não praticante, ele falou ao The New York Times sobre isso. “Como alguém que mal cumpriu o bar mitzvah e não reteve nada disso, senti uma certa responsabilidade.” Ele também falou sobre o conflito no Oriente Médio. “Os papéis me parecem mais pesados. Confesso que me sinto um pouco desconfortável com isso.”

Sem estereótipos

(Gustavo Paixao)

A carreira do ator, diretor e roteirista indígena e manauara Adanilo vai de vento em popa: prestes a estrear Eureka, ao lado de Viggo Mortensen, ele está no elenco da segunda temporada de Um Dia Qualquer (Max) e da novela Volta Por Cima (Globo). “É possível ilustrar nossas existências em papéis que não reforcem a falácia do indígena singular”, disse à ISTOÉ. Inspirado em outras personalidades indígenas, ele fala da importância do movimento coletivo para a valorização dessa cultura. “Sou a voz de quem veio antes e que precisou lutar para eu estar aqui.”

Acelera, Rubinho

Em Senna, que chega à Netflix em novembro, o ator gaúcho João Maestri interpreta o piloto Rubens Barricchello, com quem o homenageado dividia as pistas e a amizade. Aos 27 anos, Maestri — que estudou Shakespeare em Londres e já se apresentou em palcos da capital inglesa — se emociona ao estrear no streaming na série sobre um dos maiores ícones do esporte. “Interpretar o Rubinho, alguém que eu via nas telas de domingo e que é um dos melhores pilotos que a Fórmula 1 já teve, é ainda mais especial”, disse à ISTOÉ.

Noivado no set

(Lia Toby)

Depois de ganhar as telas como atriz em produções como Alta Fidelidade, Batman e Mad Max, a também modelo e cantora Zoë Kravitz, filha do músico Lenny Kravitz, vem colhendo os louros de sua estreia como diretora em Pisque Duas Vezes. O longa de terror, do qual também é co-roteirista, tem toques de crítica ao capitalismo e ao patriarcado. O protagonista é seu noivo Channing Tatum e o filme chegou ao primeiro lugar poucas semanas depois do lançamento. O projeto teve início bem antes do romance começar: Tatum recebeu o roteiro há cerca de seis anos, tempo que o filme levou para chegar do papel até às telas.

Ares gregos

(@auroraperrneaus)

Aurora Perrineau vem fazendo sucesso como a Eurídice da série Kaos (Netflix), tragicomédia sobre a mitologia grega que ocupa o Top 10 da plataforma desde a estreia. Alheia ao tema antes de embarcar de “olhos fechados” na narrativa de Charlie Covell, ela contou à revista australiana Russh que se identifica com a personagem ficcional: “Ela ainda está aprendendo como se defender e fazer suas escolhas. Eu enxerguei uma versão mais jovem de mim mesma, alguém que tinha medo de incomodar os outros. Seu sarcasmo também é algo que conheço bem”.