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Alice Wegmann: em busca do par perfeito (Crédito: Divulgação)

Por Elba Kriss

Envolvida em diversos projetos simultâneos, Alice Wegmann admite que não sabe como é a vida sem trabalho. “Quando tirei férias pela primeira vez e parei por três meses, fiquei deprimida. Não sabia o que fazer com tanto tempo livre”, conta a atriz, em entrevista a O Globo. A dedicação ao ofício a levou ao posto de promessa da nova geração. E também a uma agenda cheia: está à frente de Rensga Hits! e Justiça 2, ambas na Globoplay, da série Senna, na Netflix, e do filme A Vilã das Nove, de Teo Poppovic. Alice já falou publicamente sobre o cuidado com a saúde física e mental diante de uma agenda tão atribulada: faz análise, boxe e ioga. “Volta e meia, faço uma chamada de vídeo e peço ajuda. Às vezes, você só precisa chorar e eu deixo vir. Estamos lidando com muitas coisas ao mesmo tempo, e aprendi a viver um dia de cada vez. Se pensar no tanto de trabalho que tenho pela frente, entro em desespero”, afirma. O lado pessoal também se beneficia desse pensamento. Solteira, Alice se diverte ao falar da vida afetiva. “Está bem difícil para a mulher hétero”, diz. “Não sou anti-homem, mas estou cada vez mais exigente”, avisa. Segundo ela, esse é o coro de muitas mulheres: “Estamos felizes. Então, pensamos mais sobre o quanto vale a pena ter um cara do nosso lado.”

Troca de farpas no mundo pop

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A briga judicial entre o Coldplay e Dave Holmes, ex-empresário da banda, vai longe. A troca de acusações nos autos do processo mostra que a relação de trabalho de vinte anos não terminou nada bem. Holmes cobra R$ 59 milhões em comissões não pagas. Chris Martin, Jon Buckland, Guy Berryman e Will Champion, por outro lado, exigiram R$ 88 milhões por má gestão. Segundo os músicos, Holmes usou o cargo para obter milhões em empréstimos. A batalha entre os ídolos da música e o executivo caminha com denúncias e questionamentos que envolvem a ética de todos.

Do início catastrófico à fama

(Divulgação)

Escalada para o remake de Renascer, da Globo, Camila Morgado revelou que a trajetória de sucesso como atriz começou de forma desastrosa. “Meu pai tinha um amigo que organizava um grupo de teatro para adolescentes e me colocou lá”, contou. “Mas foi uma catástrofe, porque era muito tímida”, revelou, ao programa Persona, da TV Cultura. Hoje Camila conta aos risos que escondia o rosto atrás da folha de papel com seu texto. “Eu sabia que era aquilo que queria, mas não conseguia”, lembrou. As aulas de dança a ajudaram bastante, mas ela quase desistiu da atuação e prestou vestibular para Medicina. “Não passei. Graças a Deus”, divertiu-se. Pouco depois o diretor Jayme Monjardim viu sua atuação em uma peça e a convidou para a novela O Clone, onde ela se destacou.

O presidente roqueiro

(Murilo Goes/VW)

O atual presidente da Volkswagen do Brasil, quem diria, também lidera uma banda de rock. Ciro Possobom, primeiro brasileiro a ocupar o cargo na montadora, integra a Vibes at Work VW que tem sete integrantes — todos executivos como ele. O grupo já se apresentou em uma festa da empresa, com direito a tietagem dos funcionários. Roqueiro desde os 13 anos, Possobom integra ainda uma segunda banda, batizada de Blood Monday. No repertório do músico? Covers do Kiss, AC/DC, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho. Não foi à toa, portanto, que a Volkswagen decidiu patrocinar o Rock in Rio: o gosto do presidente já diz tudo.

Futura rainha da Espanha

(Burak Akbulut)

Celebrado em 12 de outubro, o feriado da Festa Nacional da Espanha foi um dia marcante para a princesa Leonor de Borbón Ortiz. Foi a primeira vez que a adolescente apareceu oficialmente em trajes militares. Aos 17 anos, iniciou sua formação na Academia Militar de Saragoça em agosto último. Longe do palácio, Leonor se prepara para seu futuro como rainha da Espanha. Pelos próximos três anos, ela passará ainda pela escola naval e pela academia aérea. O rei Felipe VI e a rainha Letizia se mostraram orgulhosos da filha, que completa 18 anos em 31 de outubro.

Lições no set

(Divulgação)

O último ano de Preto Viana veio “cercado de caminhos lindos e potentes”. Assim define o ator que está na série Os Outros, da Globoplay, e acaba de participar de Terra e Paixão, da Globo. “Contracenar com nomes como Cauã Reymond e Eduardo Sterblitch está sendo um grande aprendizado no set”, diz à ISTOÉ. “Mas contracenar com a Drica Moraes marcou forte. Aprendi sobre o jogo de cena com ela e vou carregar isso para sempre comigo.” Em junho, o ator ainda rodou o filme Kali, coprodução entre Brasil e França que chega aos cinemas em 2024.